«Amor de Pai fala-nos de divórcio; de uma relação única que importa manter: a da criança com os seus pais e avós. Este livro conta a história real de dois pais, dois homens honrados, que foram, falsamente, acusados de assediarem sexualmente as suas filhas. Até então nunca tinham entrado num tribunal, mas fizeram -no cheios de ilusão e esperança na justiça, convencidos que lá dentro estaria alguém que os iria compreender, magistrados que os iriam defender assim como às suas crianças. Como poderiam saber que raramente as instituições têm alma e que muitas pessoas que compõem o Tribunal de Família não são nem vocacionadas nem especializadas e se esquecem, ás vezes, que por cada folha de um processo parado na sua secretária estão os olhos e o coração de uma criança que sofre e não compreende a loucura dos homens? Que se esquecem que os processos são muito mais do que meras folhas jurídicas atadas por um cordel em que a vida de inocentes se encontra em jogo.
Para este pais o litígio, que lhes foi imposto custou-lhe a destruição da sua família, a perda das suas filhas que tanto amam e, quase, a sua dignidade.
Este livro não é ficção, mas antes um testemunho da triste realidade que se instalou no nosso país, que nos faz perceber até onde vai a injustiça e a indiferença humana».
sábado, 16 de abril de 2011
terça-feira, 12 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
Ontem estive em Vila Nova de Gaia na conferência "COOPERAÇÃO ORDENADA E INTERDISCIPLINAR NA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS PARENTAIS
- A Experiência do Tribunal de Cochem-Zell -
Orador: Jürgen Rudolph (juiz do Tribunal de Família de Cochem-Zell)
para apreender os aspetos de trabalho multidisciplinar deste modelo alemão. Uma perspetiva que promove uma colaboração integrada de vários profissionais, diminuindo o teor adversarial que frequentemente se encontra nos tribunais.
http://aeiou.expresso.pt/video-resolver-conflitos-do-divorcio-com-mediacao=f642745
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